A saudade é doce
Hoje o post é dedicado ao Rio de Janeiro, cidade que me conquistou e me acolheu no exato momento em que pisei os pés em seu solo.
O Rio cidade linda e desenhada por Deus, mesmo com toda sua fragilidade e particularidades me ganhou. Tá, tudo bem, Salvador é linda também; Maceió, Fortaleza, São Luís do Maranhão, ahhh, mas o Rio foi ele que roubou meu coração.
E pra matar essa saudade e acalmar o coração compartilho com vocês um cantinho cheio de história e emoção: a Confeitaria Colombo. Fundada em 1894, ainda podemos ver não apenas na decoração, mas sentir a energia da belle époque da cidade.
“Mas não são apenas os grandes salões, palco de recepções a visitantes ilustres como o rei Alberto da Bélgica, em 1920, a rainha Elizabeth da Inglaterra, em 1968, ou mesmo políticos, escritores e artistas, que marcaram a história. Baixelas de prata portuguesa, louças da Cia Vista Alegre, mais de 500 cardápios antigos, fotos e embalagens de produtos comercializados pela Confeitaria no século passado fazem parte do belíssimo acervo” – texto tirado do site Confeitaria Colombo.
Cenário de um trecho da novela Chocolate com Pimenta (2003) exibida pela emissora Globo, a Colombo da Rua Gonçalves Dia no Centro do Rio ainda possui uma lojinha no qual podemos comprar xícaras, conjuntos de chá e pratos nos permitindo levar pra casa um toque vintage e elegante. As delícias do passado aliada ao sabores atuais, fazem sentir saudades de uma época que não vivemos.Meu pedido sempre acaba sendo o mesmo: o Cappuccino Colombo e o Pastelzinho de Nata…
Mas sempre experimento outros produtos, como o pastelzinho de caipirinha e a tartelette de chocolate e avelã. Outras maravilhas preferidas são: os Waffles, Pingo de Tocha, Bomba de Chocolate, taças de sobremesas com sorvetes, além do famoso Café da Manhã.
Já o Café do Forte Colombo, localizado no Forte de Copacabana ainda nos remete ao antigo, porém traz muuito o ar moderno dos anos 60/70 e uma vista que é um presente de Deus.. toda orla de Copa e ao fundo o Pão de Açúcar.
Como não se apaixonar?Como não sentir saudades, essa doce saudade que saliva da boca à alma…
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